
O AAV7A1 guarda grande similaridade com o veículo de combate de infantaria Bradley. Pode ser imaginado como uma versão do Bradley, porém anfíbio, feito e pensado para ser desembarcado a alguma distância da costa e dar proteção aos fuzileiros navais e tropas a atacar uma praia.
No entanto, cedo se verificou que o veículo, sendo embora eficiente no que diz respeito a proteção durante o desembarque, era muito pouco protegido e blindado, para permitir a sua utilização segura, no decurso de uma operação em que fosse necessário prosseguir para o interior. O principal problema é a vulnerabilidade do veículo a equipamentos como os Lança Granada-Foguete do tipo RPG-7 e outros. Para reduzir os problema, a blindagem foi redesenhada dando origem ao AAV7-A1, diversas unidades antigas foram atualizadas para o novo padrão
Operadores
- Estados Unidos - 1.311 Argentina - 21 LVTP7s, cerca de 10 atualizados localmente.
- Brasil - 23 AAV-7A1, 2 LVTC-7A1 e 1 LVTR-7A1
- Itália - 35 LVPT7s, 25 atualizados para o padrão AAV-7A1 standard.
- Coreia do Sul - 162
- Taiwan - 54
- Espanha - 16
- Tailândia - 24
- Venezuela - 11 AAVT-7s, (1 AAVTC-7 +1AAVTR-7 +9AAVTP-7).
- Fabricação: BAE SYSTEMS (EUA)
- Emprego: Desembarque anfíbio com tropa embarcada, com proteção blindada
- Armamento: - Lançador automático de granadas M275
- Metralhadora: calibre .50
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