Os dois pilotos da Força Aérea da Líbia, que desertaram para Malta em 21 de fevereiro último depois de terem sido acionados para atacar manifestantes que estavam amotinados em Benghazi, voltaram para a Líbia na manhã de ontem e foram recebidos como heróis pela população local.
Abdullah al Salheen e Ali al Rabti decolaram com os seus Dassault Mirage F1 às 16h30 armados com dois canhões de 30mm e dois lançadores de foguetes não guiados cada para atacar manifestantes na cidade de Benghazi. “Minutos antes do ataque, nós mudamos de ideia, trocamos a frequência dos caças e baixamos para uma altitude de 70 a 80m em direção a Malta. Quando estávamos a aproximadamente 20km do espaço aéreo de Malta, entramos em contato com a torre de controle, que rapidamente autorizou o nosso pouso. Nós somos muito gratos por eles terem nos protegido”, disse um dos pilotos.
Abdullah al Salheen e Ali al Rabti decolaram com os seus Dassault Mirage F1 às 16h30 armados com dois canhões de 30mm e dois lançadores de foguetes não guiados cada para atacar manifestantes na cidade de Benghazi. “Minutos antes do ataque, nós mudamos de ideia, trocamos a frequência dos caças e baixamos para uma altitude de 70 a 80m em direção a Malta. Quando estávamos a aproximadamente 20km do espaço aéreo de Malta, entramos em contato com a torre de controle, que rapidamente autorizou o nosso pouso. Nós somos muito gratos por eles terem nos protegido”, disse um dos pilotos.




Ali al Rabti com o seu macacão e voo e traje anti-G, minutos após pousar em Malta com o Mirage F1 “502”. Abdullah al Salheen estava no Mirage F1 “508”.
Questionados se eles temeram por suas famílias, os pilotos disseram que não pensaram nos seus parentes naquele momento em particular. “Nós pensamos que o nosso país é maior que os nossos familiares. O povo líbio é a nossa família.”
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